"Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com os olhos que contem o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual à mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica..."
Vinícius de Moraes
2 Comments:
Vinícius é sensacional...Mas cadê os textos do Lucas Fabbrin?
Reli o EnganaDor e senti falta do estilo.
A leitora agradece!hehe
Escuta, tché! cadê tu, hein? Eu tô esperando o próximo post!!!Quero ler as novidades no blog!!!
beijo pra ti, e tudo de bom por aí.
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